sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A festa - Domingo



O verdadeiro dia da festa chegou.

Como sempre, o primeiro sinal de que à festa na aldeia, é dado às oito da matina com o rebentamento dos foguetes de alvorada.
Uma dúzia de escuros, que as finanças não andam famosas...

Suficientes para alertar as gentes que está na hora de ultimar os preparos, pois a banda não tarda a passar e logo-logo temos que ir para o Santuário pois a missa não espera...



Assim e passadas duas horas a Banda de Ervededo chega, forma e ao passo ritmado das melodias executadas, rompe aldeia dentro, seguindo o seu Mestre e o Mordomo da festa, que os guiará em circuito que terminará junto ao cruzeiro.


 A partir daí, começa o vai e vem de carros transportando pessoas, alguns em segunda carga que a família é grande, com destino ao local aonde tudo se vai passar.

Ao meio-dia teve inicio a missa solene, presidida pelo padre Diogo e acompanhado por um pregador que faria o habitual sermão de circunstância e pelo acólito, conhecido de muitos pelas vezes que celebra missa na aldeia.





As celebridades religiosas da festa encerram com a procissão em volta do Santuário.






Assim foi a manhã da festa.

O programa da tarde foi de baile, com musica servida pela banda filarmónica, alternando ao conjunto musical, levando ao recinto muitos pares de bailarinos que abrilhantaram a festa até ao por do sol.





Depois da janta, arrancou o arraial ao som da musica do conjunto até às duas da madrugada, tendo sido interrompido por volta da meia-noite para o lançamento do tradicional fogo de artificio.



Fechado o pano e depois de um ano de gestão complicada, a comissão de festas consegui manter a identidade e dignidade da festa de Castelões em honra da Nossa Senhora das Necessidades, estando por isso de parabéns.


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